domingo, 30 de janeiro de 2011

Uma série que se propõe ensinar a ver e a pensar a arquitetura

Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica. Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis semanas em que estará em exibição na RTP2. Leia mais

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Tragédia no Rio poderia ter sido 80% menor

O Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro) mostrou ontem um relatório que sugere medidas de curto prazo até o próximo verão para que novas tragédias naturais sejam evitadas na região serrana.
O presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, explicou que, se tivesse sido preservada a mata atlântica e as prefeituras não tivessem permitido a ocupação desordenada das encostas, o número de vítimas na região serrana por conta do temporal do dia 11 teria sido 80% menor. Até ontem, as equipes de buscas encontraram 838 corpos e ainda há mais de 500 desaparecidos. “A sugestão é que obras emergenciais, de curto prazo, e até relativamente baratas, sejam feitas até o próximo ano”, comentou 
Agostinho. Leia mais...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Realidade econômica impulsiona a profissão do arquiteto

A realidade econômica brasileira tem favorecido a população a investir cada vez mais na casa própria. A indústria da construção civil tem se mostrado crescente nos últimos anos e promete ser promissora daqui pra frente com o forte investimento federal na infraestrutura em todo o país. Com isso, o mercado de trabalho para o arquiteto e urbanista será propenso no desenvolvimento das cidades e suas organizações, conforme explica a professora Cynara Tessoni Bono, coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unigran. Leia mais...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Arquitetos russos projetaram um prédio considerado por eles ecologicamente autossustentável

Arquitetos russos projetaram um prédio considerado por eles ecologicamente autossustentável e que, ainda por cima, é capaz de resistir à maioria dos desastres naturais. Segundo os arquitetos, a estrutura seria utilizada principalmente como moradia e como hotel.
O Projeto Arca, como é chamado, foi concebido pela empresa Remistudio com o apoio do programa Arquitetura de Auxílio contra Desastres da União Internacional de Arquitetos, pensado especialmente como solução para catástrofes. Leia mais...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Praça Batista Campos

Suntuosa, a Praça Batista Campos e sua belíssima arquitetura de influência francesa é o segundo postal do projeto Diário Documento, que trás em comemoração aos 395 anos de Belém 24 imagens (12 antigas e 12 atuais) para coleção. No início do século XIX, o terreno da praça – hoje no coração da cidade - era uma área de sítio, considerada periferia. A última proprietária foi uma viúva portuguesa chamada Maria Manoela de Figueira e Salvaterra, que doou o espaço à Câmara Municipal de Belém. Após a transição, o local passou a se chamar Praça Sergipe, em homenagem à nova província do Brasil. Leia mais...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

No Projeto Nova Luz participantes poderão conhecer os aspectos históricos da região

Amanhã (6), a partir das 17h00, será realizado um passeio cultural gratuito pela Nova Luz, região central de São Paulo que será revitalizada. O percurso, com duração de duas horas, é promovido pelo Espaço Projeto Nova Luz. O arquiteto Rodrigo Azevedo, envolvido no projeto de requalificação urbana da área, acompanhará o passeio, mostrando os pontos e edificações que compõem o espaço e seus principais aspectos históricos. Na parada final, retornando ao Espaço Projeto Nova Luz, os participantes poderão conversar com outros representantes da equipe que trabalha no desenvolvimento do projeto de revitalização, para conhecer as propostas previstas para a área. Leia mais...

domingo, 2 de janeiro de 2011

O arquiteto santista Alessandro Lopes assina o “Loungue”, ambiente descontraído que integra natureza e modernidade

Quem vai passar o Reveillon na praia, já tem opção de entretenimento e cultura garantidos. Trata-se do espaço cultural na Riviera de São Lourenço, que abre as portas para visitação nesta quarta-feira, dia 29. A 10ª edição conta com a experiência do arquiteto santista Alessandro Lopes, que é o responsável pela decoração do “Lounge da Veja”.

Conforme explica Alessandro, o ambiente será utilizado para bate papo e reuniões, mas deixando de lado a formalidade. “Busquei utilizar mobiliários que trouxessem uma referência ao lazer litorâneo, uma proposta harmoniosa de integração com a natureza, para trazer um pouco de modernidade, contemporaneidade e preocupação social”, ressalta Alessandro. No espaço, também haverá uma iluminação artificial, com a mais nova tecnologia em LED, aplicado de forma indireta, propondo a integração com a natureza”, ressalta. Leia mais...

sábado, 1 de janeiro de 2011

Arquitetura japonesa

Depois de percorrer outras capitais do país, a Parallel Nippon – Arquitetura Contemporânea Japonesa 1996-2006 chegou a São Paulo apresentando imagens do que a arquitetura japonesa produziu de mais importante em uma década. Trata-se de uma abrangente exposição itinerante internacional promovida pelo Instituto de Arquitetura do Japão (AIJ) e o Instituto Tomie Ohtake, contando com a cooperação do Instituto de Arquitetura do Japão e Consulado Geral do Japão em São Paulo. A mostra, que contém 124 obras, entre fotografias, maquetes e origamis, encerra a sua itinerância pelo Brasil, iniciada em abril de 2010, antes de seguir para os Estados Unidos.
O critério de escolha do período das obras não foi aleatório. A época corresponde a um momento de transição para a arquitetura japonesa, os anos de passagem da bolha econômica para o pós-bolha. “Na arquitetura japonesa, o período pós-moderno coincidiu com o da bolha econômica. Assim, a febre por formas radicais e decorações exuberantes foi se minguando com a desaceleração da economia”, explica Taro Igarashi, professor adjunto de história da arquitetura da Universidade de Tohoku. Leia mais...